sexta-feira, 16 de novembro de 2018

COISAS DE AIMÉE: INÍCIO, MEIO E FIM

Na calmaria da imensidão se começa só.
No vasto silêncio os gritos mais a
ltos são ouvidos.
Silencio a mente e procuro escutar.
As palavras não ouvidas.

Na calmaria da imensidão se caminha só.
No vasto silêncio as moradas se fincam.
Nos alojamos pelos caminhos.
Caminhamos na imensidão sem fim.

Na calmaria da imensidão se finda só.
No vasto silêncio não grito, não me alojo.
Somente espero.
O fim chegar.

(Giu de Cesare)



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