segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Vou de Branco!

Se voce acredita que deve usar um vestido branco no ano novo, vá fundo, principalmente se seu reveillon vai ser passado na praia. Ele cai bem em todos os tipos de corpo e tons de pele. A verdade é que um vestido branco é tão atemporal e versátil.


























domingo, 30 de dezembro de 2018

Arroz ao forno com Bacalhau:

Ingredientes:
3 colheres (sopa) de óleo
1 cebola picada
1 1/2 xícara (chá) de arroz
4 xícaras (chá) de água
4 colheres (sopa) de azeite
2 dentes de alho picados
2 tomates sem pele e sem sementes
1/2 xícara (chá) de caldo de legumes
1/2 xícara (chá) de molho de tomate
700 g de lascas de bacalhau dessalgada
1/2 xícara (chá) de azeitona verde picada
Sal e pimenta a gosto
2 colheres (sopa) de salsa picada
100 g de mussarela fatiada
1/2 xícara (chá) de queijo parmesão ralado



Modo de preparo:
Em uma panela, aqueça o óleo, refogue a cebola e o arroz. Adicione a água e cozinhe o arroz até ficar no ponto. Reserve. 
Em uma panela, aqueça o azeite, doure o alho e refogue o tomate até começar a desmanchar. Junte o caldo de legumes, o molho de tomate e deixe levantar fervura. 
Adicione o bacalhau, a azeitona e cozinhe no fogo brando por 5 minutos. Coloque a pimenta e, se necessário, o sal.
Misture o arroz, polvilhe a salsa e coloque em um refratário. Cubra com a mussarela e polvilhe o queijo parmesão. Leve ao forno, preaquecido a 220 ºC, até derreter os queijos e dourar. Sirva em seguida.

sábado, 29 de dezembro de 2018

Dica de Presente by Paloma Aimée Ferreira!

Esta braçadeira vai te ajudar a dar aquela forcinha para seu presentado(a) começar a ser fitness no próximo ano. Preço: R$ 19,99

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sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

COISAS DE AIMÉE: AUSTRÁLIA DÁ 'LIÇÃO DE CIVILIZAÇÃO' PARA TODO MUNDO !!!

Muçulmanos que querem viver sob a lei islâmica Sharia receberam ordens para deixar a Austrália, a fim de prevenir possíveis ataques terroristas.
O primeiro-ministro John Howard chocou alguns muçulmanos australianos ao declarar:
IMIGRANTES NÃO AUSTRALIANOS DEVEM ADAPTAR-SE!
"Pegue ou largue, estou cansado de que essa nação deva se preocupar em saber se ofendemos alguns indivíduos ou sua cultura. 
Nossa cultura se desenvolveu através de lutas, vitórias e conquistas realizadas por milhões de homens e mulheres que buscaram a liberdade.
Nossa língua oficial é o INGLÊS, não o espanhol, o libanês, o árabe, o chinês, 
o japonês ou qualquer outro idioma. 
Portanto, se você deseja fazer parte da nossa sociedade, aprenda a língua!
A maioria dos australianos acredita em Deus. Não é uma questão de cristianismo, 
de influência de direita ou de pressão política, mas é um fato, porque homens e mulheres fundaram esta nação em princípios cristãos e isso é ensinado oficialmente. Portanto, 
é apropriado que isso seja visto nas paredes de nossas escolas. Se Deus ofende você, 
então sugiro que você considere outra parte do mundo como seu país anfitrião, 
porque Deus é parte de nossa cultura. Nós aceitaremos suas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que pedimos é que você aceite as nossas e 
viva em harmonia conosco pacificamente.
Este é o nosso país; NOSSA TERRA E NOSSO ESTILO DE VIDA. E nós oferecemos a você a oportunidade de aproveitar tudo isso. Mas se você não fizer nada a não ser queixar-se, brincar com nossa bandeira, nosso compromisso, nossas crenças cristãs ou nosso modo de vida, então eu encorajo você a tirar vantagem de outra grande liberdade australiana: 
O DIREITO DE IR. 
Se você não está feliz aqui, então você pode partir. Nós não te forçamos a vir aqui, 
você pediu para estar aqui. Então respeite o país que aceitou você." 


quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Vinho tinto ou branco: qual é a melhor opção para a dieta?




Normalmente escolhe-se o vinho com base no seu sabor, textura e aroma. No fundo, tendo em conta as preferências de cada um. Porém, há um grupo de pessoas que acrescenta mais um critério: se é amigo da dieta. Por outras palavras, se vai engordar ou não.

Se comparar um copo de vinho com um copo de cerveja, o vinho apresenta mais calorias por causa do teor alcoólico mais elevado. Porém, se o fizer com o Whisky ou o gin, o vinho já ganha o título de menos calórico. Há também quem diga que esta bebida não provoca a popular “barriga de cerveja”.

A parte menos boa desta bebida está relacionada com o açúcar residual. Isto é, aquele que não se transforma em álcool durante a fermentação.

Mas há um tipo de vinho melhor?

Segundo a nutricionista Bárbara de Almeida Araújo, para produzir vinho branco, a pele e sementes das uvas são retiradas antes da fermentação. Resultado: confere um sabor mais adocicado ao vinho, por não conter taninos — substâncias antioxidantes presentes, principalmente, na casca e sementes.

Já o vinho tinto é produzido com as uvas inteiras, ou seja, com a pele e sementes. Por esta razão, este tipo de vinho é particularmente rico em antioxidantes.

“O vinho tinto ganha pelos benefícios que traz para a saúde. Ele pode reduzir o risco de doença cardíaca, retardar o declínio mental relacionado com a idade, prevenir cancro, diabetes, combater o envelhecimento precoce da pele , ainda, e aumentar os níveis de colesterol”, explica à NiT.

Portanto, se o objetivo é manter um estilo de vida saudável e não a perda de peso, o tinto traz mais vantagens.

Em termos nutricionais, eles são bastante semelhantes. Mas há dois aspetos que os diferenciam: o vinho tinto contém uma quantidade de vitaminas e minerais ligeiramente superior; já o vinho branco tem menos calorias.

De acordo com a especialista, um copo de vinho tinto tem 125 calorias e o de branco, 121. Ou seja, uma diferença de quatro calorias. Porém, para quem está a fazer uma dieta com base na contagem de calorias, pode fazer toda a diferença no momento da pesagem. Quanto aos gramas de hidratos de carbono e açúcar presentes nos dois tipos de vinho, são iguais: um copo soma quatro de hidratos e um grama de açúcar.

“Se beber um copo de vinho tinto por dia não só não prejudica a dieta como pode obter todos os benefícios do seu consumo e melhorar a sua saúde”, diz à NiT .

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

10 qualidades muito mais importantes que o aspecto físico

Afinal, o que mesmo é a beleza?

É comum ver casais em que uma das partes parece muito mais bonita do que 
a outra pessoa. Claro que bonito e feio são conceitos muito pessoais, mas, 
ainda assim, alguns casais parecem que não foram feitos um para o outro.

Será? Quem disse? Vamos combinar, essa é uma ideia absurda. Afinal, a beleza vai 
muito além de um rosto perfeito e simétrico ou do corpo malhado. Existem muitas 
outras qualidades que fazem com que uma pessoa pareça muito mais bonita aos olhos 
dos que a admiram. A magia da atração vai muito além do aspecto físico.

Sensualidade

A maioria das pessoas acha que seguir um padrão de beleza é suficiente para ser considerado sexy. Isso é um mito. A sensualidade não depende do aspecto físico. Autoconfiança, carisma e estilo definem com muito mais propriedade uma pessoa 
que chama atenção.

Determinação

Pessoas que lutam pelos seus ideais, cujos atos refletem a sua personalidade, 
jamais passam despercebidas.

Senso de humor

Uma qualidade que muitos consideram besta, mas que pode ser 
suficiente para que uma paixão aconteça de maneira imediata.

Elasticidade e controle do corpo

Controlar o próprio corpo é fundamental para a percepção do belo. Saber mexer o 
corpo com leveza, seja dançando ou apenas caminhando, com certeza ajuda muito.

Autoconfiança

Uma voz insegura, ombros tensos, incapacidade de opinar ou manter 
uma linha de raciocínio. Tudo isso faz de uma pessoa alguém menos atraente.

Decisão

Ficar sempre em cima do muro não te favorece. 
Ser decidido pode fazer de você uma pessoa mais atraente.

Inteligência

Todo mundo concorda: inteligência é atraente. Isso não significa estudar na melhor universidade, mas ter a capacidade de raciocinar, de se expressar, de ser sábio. 
Entender o mundo e o outro é algo que cativa na hora da sedução.

Detalhes

Um pequeno detalhe no seu aspecto físico, até mesmo algo divertido, pode ser suficiente para a outra pessoa jamais se esquecer de você. Preste atenção aos pequenos detalhes e seja inovador.

A habilidade de ser um interlocutor interessante

Isso não quer dizer você deva saber muitas coisas, mas deve saber escutar. Saber dialogar de igual para igual.

Algo especial

Em um mundo de cópias, a diferença vale ouro. Todos somos únicos e deveríamos valorizar as nossas diferenças. Não tenha medo de ser original, isso fará de você alguém muito mais atraente.

Afinal de contas, numa relação de verdade, a atração física é algo que, com o tempo, perde muito de sua importância. E atributos como inteligência, cumplicidade e senso de humor são os que prevalecem. Pergunte pros seus avós.

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Nesta noite de Natal:

Nesta noite de Natal.
Reflita sobre sua vida,
Agradeça suas conquistas,
Ame as pessoas.

Nesta noite de Natal.
Abrace sua família,
Faça uma boa ação,
Presenteie alguém com um sorriso.

Nesta noite de Natal.
Se transforme em um anjo na vida de alguém.


domingo, 23 de dezembro de 2018

Arroz natalino!



Ingredientes:
Azeite a gosto 
1 cebola ralada 
Sal a gosto
3 xícaras (chá) de arroz 
1 1/2 xícara (chá) de cogumelo picado
2 xícaras (chá) de presunto em cubos 
1 xícara (chá) de uva-passa preta sem caroço 
1 xícara (chá) de água 
2 xícaras (chá) de vinho (de preferência, use o branco)
2 xícaras (chá) de nozes 
1 colher (sopa) de salsa

Modo de preparo:
Em uma panela, aqueça o azeite e doure a cebola. Tempere com sal e acrescente o arroz. Mexa por 1 minuto e junte o cogumelo. Refogue, sem parar de mexer, por mais 1 minuto.
Ponha o presunto e a uva-passa e mexa mais um pouco. Derrame a água e o vinho. Espere ferver e deixe a panela semi-tampada até cozinhar. Se necessário, junte mais água. Quando estiver praticamente no ponto certo de cozimento, junte as nozes picadas.
Misture tudo e cozinhe até secar de vez. Na hora de servir, polvilhe a salsa picada.

sábado, 22 de dezembro de 2018

Dica de Presente by Paloma Aimée Ferreira!

Para aqueles amigos que vivem de dieta ou que querem perder peso, nada melhor do que esse marmiteiro/saladeiro elétrico. Utiliza sistema de aquecimento a vapor, onde o sabor, a textura e as qualidades dos alimentos são preservados, proporcionando uma refeição saudável. Especificações: uma tomada de luz bivolt. Dimensões: 19,1 X 12,7 X 11,9cm. Peso: 716g. Potência: 180 Watts 
Capacidade Da Marmiteira: 560 Ml Capacidade da saladeira: 460 Ml. Material: Polipropileno - Livre De Bisfenol Itens Inclusos: Marmiteira; Saladeira; Base Aquecedora Com Grade e Cabo De Força. Valor:R$ 86,90











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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Saiba como os chás podem diminuir o risco de Alzheimer em até 86%

Os chás são bebidas saborosas, baratas e fáceis de fazer. E eles têm mais uma vantagem: são capazes de prevenir o Alzheimer


Seja as temperaturas baixas ou altas, é gostoso tomar um chazinho de manhã ou antes de dormir, não é mesmo?

Os chás já são nossos velhos conhecidos na hora de dar uma forcinha para o organismo melhorar seus processos de cura de doenças respiratórias, digestão e eliminação de toxinas, sendo uma bebida bastante popular no mundo todo.

A novidade, é que, além dos benefícios para o corpo, o hábito de beber chá também pode fazer bem para o cérebro – diminuindo o risco do desenvolvimento do Alzheimer em até 86%.

Esse foi o resultado de um estudo publicado este ano pela Universidade Nacional de Cingapura e pode revelar uma forma muito barata de diminuir as chances do surgimento dessa doença.

Como o chá pode prevenir o Alzheimer


A pesquisa realizada em Cingapura envolveu 950 pessoas com 55 anos ou mais e estudou seus hábitos de consumo de chá entre 2003 e 2005. Depois, nos anos seguintes até 2010, os pesquisadores acompanharam os participantes, avaliando suas funções cognitivas de acordo com determinados padrões.

O resultado foi que aquelas pessoas que tomavam chá regularmente tiveram uma redução de 50% no risco de desenvolver desordens neurocognitivas. O poder do chá se revelou ainda mais impressionante para as pessoas que tinham predisposição genética para o Alzheimer: nesse caso, o risco da doença foi reduzido em 86%.

As substâncias presentes no chá que o fazem ser tão especial são as catequinas e as teaflavinas, que contêm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias e protegem o cérebro do envelhecimento.

De acordo com um estudo publicado em 2013, a teanina e a cafeína derivadas dos chás ajudaram seus consumidores a ter um melhor desempenho no trabalho. Ao se combinar com a L-teanina, a cafeína se converte em um aminoácido que reduz o cansaço mental ao mesmo tempo em que melhora a memória e deixa o cérebro mais acesso.

Além disso, uma pesquisa publicada em 2012, realizada com camundongos, mostrou que a substância EGCG, encontrada no chá-verde, também ajuda a melhorar a memória. O EGCG aumenta a produção de células progenitoras neurais, que podem ser adaptadas pelo cérebro de acordo com a sua necessidade.

Como consumir seu chá para aproveitar os benefícios


Uma boa notícia: qualquer tipo de chá tem esse efeito protetor em relação ao mal de Alzheimer, então você pode escolher seu sabor preferido. Porém, é importante que o chá seja preparado a partir de folhas da planta e que ele seja consumido regularmente.

Embora os saquinhos de chá não sejam prejudiciais à nossa saúde, os chás feitos a partir deles não trazem os mesmos benefícios que a bebida preparada com as folhas, que podem ser frescas ou secas.

É importante evitar uma infusão muito longa. No caso do chá-verde, 2 a 3 minutos de infusão são suficiente. Para os outros chás, 3 a 5 minutos são o tempo ideal. Quando o chá fica em infusão por um tempo mais longo, as plantas acabam liberando taninos, que deixam a bebida amarga.

E, é claro, é preciso prestar atenção nos produtos que você vai utilizar se for adoçar o seu chá. Em vez de utilizar açúcar refinado, prefira adicionar uma colher de chá de mel.

Belo incentivo para aumentar o consumo dessas bebidas deliciosas, não é mesmo

(Raquel Praconi Pinzon)

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Mulheres mais bravas têm QI mais alto!

Quanto mais mau humor, mais atenção, mais inteligência, melhor memória e capacidade de argumentar.

Se você está sendo constantemente criticada por seu mau humor e fica com raiva com muita frequência, então boas notícias para você: você é mais esperta do que a mulher comum. Isto foi revelado por um estudo realizado pela Universidade de New South Wales.

Especialistas decidiram investigar o mau humor nas mulheres e como isso poderia afetá-las ou influenciar outros aspectos de sua vida e personalidade. Ele experimentou expor mulheres diferentes a estímulos negativos e positivos, usando diferentes filmes e, em seguida, passando-os por diferentes situações, onde tiveram que se expressar, responder e resolver.

Assim, concluíram que aqueles que se zangavam mais facilmente e os que tinham mau humor passavam melhor nos testes porque tinham a capacidade de julgar melhor uma pessoa e ser mais precisas, mostravam um nível de memória mais alto e tinham muito melhor capacidade de argumentar.

O líder do estudo, professor Joseph Forgas, determinou que o mau humor melhora a atenção e levanta pensamentos concretos e prudentes. Segundo ele, é mais fácil processar informações em momentos tensos e difíceis.

Por outro lado, segundo o estudo, enquanto as mulheres são mais positivas, mais sonhadoras, mais otimistas, têm mais imaginação e vontade de ajudar, mas não serão capazes de lidar um obstáculo.

Se você se sentir identificado, ótimo para você. Claro, tenha cuidado para não andar sempre de mau humor, porque essa atitude acaba tirando todo mundo da sua vida e também acaba arruinando você, pois é um comportamento muito destrutivo.

Tente encontrar um equilíbrio; Seja otimista, mas também mantenha os pés no chão. Seja um sonhador, mas também um realista. Escolha ser feliz, essa é a decisão mais inteligente.


quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Todos somos esquisitos...


Se você é viciado em xadrez e apaixonado pela teoria das cordas, segundo a qual o espaço-tempo tem onze dimensões; se vive permanentemente conectado ao computador, porque é mais fácil encontrá-lo on-line do que em qualquer outro lugar, se não faz a mesmas coisas que os outros, pode ter se achado esquisito uma vez ou outra. Ou alguém fez você se sentir assim. No entanto, mesmo que alguém o identifique como rato de biblioteca ou o defina como nerd, geek ou freak, adjetivos que poderiam ser usados para os personagens da série Big Bang Theory, você não tem nada de estranho. Todos temos características que nos tornam diferentes. Além disso, segundo um novo estudo da Universidade Yale (EUA), ninguém é normal.


A ideia de normalidade, diz Francisco Estupiñá, professor de Psicologia da Universidade Complutense de Madri, é relevante no sentido estatístico para manuais de diagnóstico no campo da saúde mental, como o DSM (sigla em inglês de Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), a bíblia da Associação Americana de Psiquiatria: "O normal, estatisticamente falando, é o frequente". Por exemplo, entre ser destro ou canhoto, o primeiro é mais comum (apenas entre 10% e 17% da população é canhota). A questão, continua o especialista, "está no uso desse conceito na linguagem comum."

A denominação "normal" geralmente causa problemas por ser uma combinação de dois sentidos diferentes, o científico e o comum, diz Cristian Saborido, professor do departamento de Lógica, História e Filosofia da Ciência da UNED. Segundo ele, "o segundo tem a ver com os ideais que temos sobre o perfeito".
Ideias diferentes sobre normalidade

No âmbito do pensamento, e na filosofia da medicina em particular, esse duplo sentido do termo se traduz em um debate entre duas perspectivas: a naturalista e a construtivista. "A primeira diz que permite distinguir objetivamente estados saudáveis dos doentes, e o ideal frente ao patológico. A segunda crítica essa visão, defendendo que a saúde e a doença são conceitos cheios de valores que somos incapazes de entender de forma objetiva, e que dependem do contexto sociocultural", explica Saborido.

Esse segundo ponto de vista, na avaliação da psiquiatria, é defendido em The Myth of Optimality in Clinical Neuroscience (o mito da otimalidade na neurociência clínica), um artigo dos pesquisadores Avram J. Holmes e Lauren M. Patrick, do Departamento de Psicologia da Universidade Yale, publicado na revista Cell. Embora o que digam não seja novo: "A filosofia tem dito isso desde o início do século XX", diz Saborido, citando os filósofos franceses Michel Foucaulte Georges Canguilhem, que criticavam a ideia de normalidade na medicina e na psiquiatria.

A psiquiatria se baseia na combinação do ideal e do estatístico para estabelecer, a partir de um conjunto de população, o que deve ser o comportamento padrão e considerar patológico tudo o que se distancie dele. "O objetivo da psiquiatria seria trazer as pessoas para a normalidade estatística, porque entende-se que corresponde à normalidade ideal", afirma o professor de filosofia.

Existe um comportamento ideal?
O artigo também questiona a história de nossa espécie. Os autores, destaca Saborido, criticam a concepção que assume a evolução como um caminho unidirecional que nos levou ao ideal. "A evolução não nos levou a ter um padrão único de comportamento, e sim a uma enorme quantidade deles", diz o professor. Mais do que o ideal, o motor que nos impulsiona como espécie é o diverso.

"O ideal é um mito. Evolutivamente, somos capazes de desenvolver comportamentos diferentes, porque vivemos e enfrentamos contextos muito diferentes. Se tivéssemos apenas uma maneira de agir, seríamos um fracasso", diz Saborido. Portanto, é um equívoco, dizem os autores do estudo, que um neuropsiquiatra, neurologista ou psicólogo analisem comportamentos de forma isolada.

"Não se trata de pensar que as pessoas têm que se comportar de uma certa maneira em todos os casos. O ser humano vive em ambientes mutáveis, as ameaças e as oportunidades surgem e desaparecem, e o cérebro precisa se adaptar a tudo isso. É preciso observar o comportamento em seu contexto", continua este especialista. Só se pode falar em comportamentos ideais em determinadas circunstâncias, mas como termo global não funciona, afirma Carmen Agustín, bióloga e doutora em Neurociências.
O problema de não se sentir normal

A otimalidade está ligada à busca da superação: "Está relacionada com o perfeccionismo, até que o esforço deixa de ser eficiente. É como a caricatura das muitas coisas que precisamos fazer para ser saudáveis, mas não há horas [suficientes] no dia para cumprir tudo o que é sinônimo de saúde".

Muitas pessoas decidem consultar um psicólogo por não se sentirem comuns. Poucas recorrem à afirmação "eu não sou normal". A maioria prefere expressar suas experiências: "Doutor, o que acontece comigo não é normal". Ou seja, vivenciam as experiências como algo inconfessável ou repreensível. "O que esperam é que os psicólogos deem alguma garantia de que o que acontece com elas é conhecido e tratável. E a resposta deve transmitir que não devem ter vergonha e tentar expor soluções", afirma o psicólogo.

Para avaliar como patológico um problema comportamental, duas perguntas fundamentais devem ser feitas: a pessoa sofre com o que acontece com ela? Tem mais dificuldade em participar de sua vida social, profissional e familiar? "A interferência com o ser subjetivo e circunstâncias objetivas é mais importante do que os rótulos complexos. Quando o problema não perturba a vida diária, é difícil considerá-lo um transtorno, mas, se isso acontecer, então é preciso abordá-lo", diz Estupiñá.

Então, podemos dizer que ninguém é normal?
Fica claro que, estatisticamente, é complicado dizer, porque as pessoas tendem a ser parecidas e, geralmente, estabelecemos perfis ou categorias para diferentes comportamentos. Mas outra coisa é a existência da normalidade.

"O indivíduo médio é uma caricatura, não existe, é uma mera construção estatística. Embora muitas vezes abordemos as estatísticas de maneira muito ingênua, sem entendimento técnico. Se dissermos que uma população come, em média, meio frango, isso significa que há pessoas que não comem frango e outras que comem um inteiro. Isso acontece em áreas sensíveis, como a sexualidade. Em estudos epidemiológicos, a vida sexual é desenhada como uma média, mas outros estudos que se concentram no comportamento por meio do que as pessoas procuram na internet não têm nada a ver com esse estereótipo resultante de fazer pesquisas com as pessoas sobre como se veem", conclui Estupiñá.

Fonte:Elpaís.

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Moldo palavras!

Pego nas palavras e moldo-as como barro.
Deixo fluir as emoções para a ponta dos dedos.
Dessa amálgama sai algo que umas vezes parece alguma coisa. 
Outras é mais abstrato. 
Mas, de todas as vezes, parece coisa diferente consoante os olhos que a vêem. 
Que leem as palavras que amassei com emoções, risos e lágrimas. 
Com memórias. 
Com imaginação. 
Umas vezes uso as minhas emoções. 
Outras roubo-as descaradamente a outros. 
Umas vezes invento tudo. outras exponho-me completamente. 
Outras vezes, ainda, nem uma coisa nem outra. 
Nunca o saberão vós. 
Nunca o sei eu

(David Teles Ferreira - Cronica de um renascimento e outras escritas de bolso)


segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Tropical Day!

Sexta-feira próxima, 21 de dezembro, começa o verão, e os finais de semana serão com looks para enfrentar a praia e piscina. Amo conjuntinhos, maio/biquini para encarar o calor. Uma produção simples e de bom gosto do jeito que gosto.