sábado, 30 de abril de 2016

Dica de presente by Paloma Aimée Ferreira!

Ideal para presentear os amigos, as caixas de papelão que divulgam nelas produtos improvavéis,
tipo chinelos-escovões para cães, pantufas musicais, entre outros.
Bom para observar a cara de quem as recebe.








 
 
 
 
 
 



sexta-feira, 29 de abril de 2016

Coisas de Aimée: Explicando o inexplicavel?!!


 
Quero explicar o que se passa na minha cabeça e também na sua, 
por que em algum lugar e momento elas se cruzam.
Quero explicar em qual olhar me perdi e falar exatamente em qual olhar me achei.
Quero explicar em qual suspiro meu coração se calou e em qual ele voltou a suspirar.
Posso dizer em qual ponto fiquei, qual o sorriso deixei para trás,
qual estória eu não quis participar...
Sei do meu papel diante do mundo, tudo que quero e o que não me serve,
as portas que arrombo,
as dores que sinto e as marcas que trago tatuadas na alma.
Minhas vivências, meus descaminhos diante desse mundo,
a certeza de que existe um ponto final me tortura e
olha que estou apenas começando a luta por um lugar na vida.  

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Filme da semana do Mulher Sim Senhora!

O filme argentino "Truman" tem a direção de Cesc Gay, que consegue captar a emoção do espectador envolvendo-o na história de dois amigos que se reencontram quando um deles(Julián), desiste do tratamento de câncer por perceber que não quer passar seus últimos dias entrando/saindo do hospital. Música de Toti Soler e Nico Cota, co-roteiro de Tomàs Aragay. Recebeu indicações para os prêmios Goya de Melhor Montagem e Ariel de Melhor Filme Ibero-Americano, levando o prêmio Goya de Melhor Filme. O título é o nome do cachorro companheiro de Julián, que busca encontrar um novo dono para o animal uma vez que lhe resta pouco tempo de vida. Vale a pena assistir!
 
 
Enredo: Dois amigos de longa data, o ator argentino radicado na Espanha, Julián (Darin) e Tomás (Cámara), espanhol e professor universitário radicado no Canadá, que retorna ao país europeu para uma estadia de quatro dias para rever e se despedir do amigo em Madri, que esta com um câncer.
Elenco: Ricardo Darín; Javier Câmara e Dolores Fonzi entre outros.
 

quarta-feira, 27 de abril de 2016

A arte de Pete One

Conheça as incríveis pinturas e grafites do artista  Pete One, com o tema do Homem-Morcego e alguns de seus inimigos que foram encontrados escondidos em um prédio abandonado na cidade de Ronse, Bélgica. Descobertas pelo colaborador do Reddit, Sneakylawyer, elas agora podem ser vistas em blogs do mundo todo desd 2013, como aqui também.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

terça-feira, 26 de abril de 2016

Consumo, logo existo - Frei Beto

Ao visitar em agosto a admirável obra social de Carlinhos Brown, no Candeal, em Salvador, ouvi-o contar que na infância, vivida ali na pobreza, ele não conheceu a fome. Havia sempre um pouco de farinha, feijão, frutas e hortaliças. "Quem trouxe a fome foi a geladeira", disse. O eletrodoméstico impôs à família a necessidade do supérfluo: refrigerantes, sorvetes etc.

A economia de mercado, centrada no lucro e não nos direitos da população, nos submete ao consumo de símbolos. O valor simbólico da mercadoria figura acima de sua utilidade. Assim, a fome a que se refere Carlinhos Brown é inelutavelmente insaciável.

É próprio do humano – e nisso também nos diferenciamos dos animais – manipular o alimento que ingere. A refeição exige preparo, criatividade, e a cozinha é laboratório culinário, como a mesa é missa, no sentido litúrgico.

A ingestão de alimentos por um gato ou cachorro é um atavismo desprovido de arte. Entre humanos, comer exige um mínimo de cerimônia: sentar à mesa coberta pela toalha, usar talheres, apresentar os pratos com esmero e, sobretudo, desfrutar da companhia de outros comensais. Trata-se de um ritual que possui rubricas indeléveis. Parece-me desumano comer de pé ou sozinho, retirando o alimento diretamente da panela.

Marx já havia se dado conta do peso da geladeira. Nos "Manuscritos econômicos e filosóficos" (1844), ele constata que "o valor que cada um possui aos olhos do outro é o valor de seus respectivos bens. Portanto, em si o homem não tem valor para nós." O capitalismo de tal modo desumaniza que já não somos apenas consumidores, somos também consumidos. As mercadorias que me revestem e os bens simbólicos que me cercam é que determinam meu valor social. Desprovido ou despojado deles, perco o valor, condenado ao mundo ignaro da pobreza e à cultura da exclusão.

Para o povo maori da Nova Zelândia cada coisa, e não apenas as pessoas, tem alma. Em comunidades tradicionais de África também se encontra essa interação matéria-espírito. Ora, se dizem a nós que um aborígine cultua uma árvore ou pedra, um totem ou ave, com certeza faremos um olhar de desdém. Mas quantos de nós não cultuam o próprio carro, um determinado vinho guardado na adega, uma jóia?

Assim como um objeto se associa a seu dono nas comunidades tribais, na sociedade de consumo o mesmo ocorre sob a sofisticada égide da grife. Não se compra um vestido, compra-se um Gaultier; não se adquire um carro, e sim uma Ferrari; não se bebe um vinho, mas um Château Margaux. A roupa pode ser a mais horrorosa possível, porém se traz a assinatura de um famoso estilista a gata borralheira transforma-se em cinderela...

Somos consumidos pelas mercadorias na medida em que essa cultura neoliberal nos faz acreditar que delas emana uma energia que nos cobre como uma bendita unção, a de que pertencemos ao mundo dos eleitos, dos ricos, do poder. Pois a avassaladora indústria do consumismo imprime aos objetos uma aura, um espírito, que nos transfigura quando neles tocamos. E se somos privados desse privilégio, o sentimento de exclusão causa frustração, depressão, infelicidade.

Não importa que a pessoa seja imbecil. Revestida de objetos cobiçados, é alçada ao altar dos incensados pela inveja alheia. Ela se torna também objeto, confundida com seus apetrechos e tudo mais que carrega nela mas não é ela: bens, cifrões, cargos etc.

Comércio deriva de "com mercê", com troca. Hoje as relações de consumo são desprovidas de troca, impessoais, não mais mediatizadas pelas pessoas. Outrora, a quitanda, o boteco, a mercearia, criavam vínculos entre o vendedor e o comprador, e também constituíam o espaço das relações de vizinhança, como ainda ocorre na feira.

Agora o supermercado suprime a presença humana. Lá está a gôndola abarrotada de produtos sedutoramente embalados. Ali, a frustração da falta de convívio é compensada pelo consumo supérfluo. "Nada poderia ser maior que a sedução" – diz Jean Baudrillard – "nem mesmo a ordem que a destrói." E a sedução ganha seu supremo canal na compra pela internet. Sem sair da cadeira o consumidor faz chegar à sua casa todos os produtos que deseja.

Vou com freqüência a livrarias de shoppings. Ao passar diante das lojas e contemplar os veneráveis objetos de consumo, vendedores se acercam indagando se necessito algo. "Não, obrigado. Estou apenas fazendo um passeio socrático", respondo. Olham-me intrigados. Então explico: Sócrates era um filósofo grego que viveu séculos antes de Cristo. Também gostava de passear pelas ruas comerciais de Atenas. E, assediado por vendedores como vocês, respondia: "Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz."

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Dando um jeito nas madeixas!

Seja para ir na esquina, afinal ninguém sabe o que pode encontrar por lá, ou para ir em um evento especial,  é necessário fazer algo no cabelo, e em tempos de crise como agora, o dinheiro anda curto para ir no salão, é preciso se virar. Se inspire nas ideias de penteados simples que você pode fazer em casa. Você precisará apenas de uma escova, uns grampos, um raminho de flores ou um adorno e talvez de um elástico para amarrar.















domingo, 24 de abril de 2016

Drinks simples de fazer com Tequila!

Três drinks simples de se fazer com tequila e suco de frutas,
sempre muito saborosos.


1. Ingredientes:
– 1 ¹/² dose de tequila
– ¹/² de suco de limão
– 1 colher de sopa de açúcar
– Gelo

Misture todos os ingredientes na coqueteleira e bata com gelo. Sirva em um copo baixo, podendo decorar a bebida com uma rodela de limão na borda.
Pode também crustar o copo, passando limão na borda e, em seguida, a borda no açúcar.


2. Ingredientes:
1 dose (50 ml) de tequila ouro
3 doses (50 ml) de suco de laranja
xarope de groselha para decorar

Despeje num copo longo (longdrink) a dose de tequila e o suco de laranja.
Misture bem e coloque o xarope de groselha a gosto para decorar.


3. Ingredientes:
¹/2 dose de tequila
¹/2 dose de rum
1 dose de suco de abacaxi
1 dose de suco de laranja

Despeje num copo a 1/2 dose de tequila, a 1/2 dose de rum, o suco de abacaxi e
o suco de laranja. Misture bem.

sábado, 23 de abril de 2016

Dica de Presente by Paloma Aimée Ferreira!

Achei hilário esses copos. já pensou depois de beber todas o efeito visual que devem fazer?!! Os copos fatiados que parecem que vão partir a qualquer momento são excelentes para presentear os amigos. Foram batizados de "Sliced", e é um design do polonês Rafal Pilat, são vendidos em duplas.
 
 
 
 

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Coisas de Aimée: Me conte!

 

Me conte que viu o nascer do sol com seus raios alaranjados,
e que eu perdi esse espetaculo por que acordei perto do meio dia;
Me conte que viu a lua cheia, os astros e as estrelas,
e que eu adormeci mais uma vez no inicio da noite;
Me conte das flores que encontrou pelos caminhos, que se banhou nos sete mares, nos rios e cachoeiras, que foi respirar o ar puro das montanhas, campos e vales,
e que eu fiquei aqui dentro do meu quarto escuro apenas a sonhar;
Me conte das alegrias, dos risos e da felicidade que brota de dentro do seu peito,
por que eu aqui estou curtindo um monte de sentimentos contraditórios,
como a tristeza, a raiva e a dor de não saber viver!

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Filme da semana do mulher sim senhora!

"A Senhora da Van", é uma direção de Nicholas Hytner,  com roteiro de Alan Bennett, música de George Fenton, com fotografia de Andrew Dunn. É baseado em fatos reais, a história mostra os habitantes de um bairro de classe média britânico se deparando com a pobreza. O relacionamento da senhora Shepherd e seus vizinhos que está a sutileza do roteiro e também a beleza da situação. A trama gira em torno da senhora Shepherd viver em uma van que, de tempos em tempos, troca de vaga ao longo do bairro de Camden Town. Tais mudanças são um martírio para os vizinhos, devido aos hábitos pouco higiênicos da motorista. O único que a tolera é o escritor Alan Bennett.
Vale a pena assistir!
 
Elenco: Maggie Smith, Alan Bennett e Alex Jennings entre outros.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

A arte de Petra Blahova

A arte da designer gráfica Petra Blahova criando uma família de letras a partir de qualquer coisa.  É a série My Garden, alfabeto completo feito de flores e frutas congeladas. O resultado dispensa explicações


 






terça-feira, 19 de abril de 2016

Palavras (Adriana Falcão)

As gramáticas classificam as palavras em substantivo, adjetivo, verbo, advérbio, conjunção, pronome, numeral, artigo e preposição.
Os poetas classificam as palavras pela alma porque gostam de brincar com elas e
pra brincar com elas é preciso ter intimidade primeiro.
É a alma da palavra que define, explica, ofende ou elogia, se coloca entre o significante e
o significado pra dizer o que quer dar sentimento às coisas, fazer sentido.
Nada é mais fúnebre que a palavra fúnebre.
Nada é mais amarelo do que o amarelo-palavra.
Nada é mais concreto do que as letras c.o.n.c.r.e.t.o, dispostas nessa ordem e
ditas dessa forma, assim, concreto, e já se disse tudo, pois as palavras agem,
sentem e falam por elas próprias.
A palavra nuvem, chove.
A palavra triste, chora.
A palavra sono, dorme.
A palavra tempo, passa.
A palavra fogo, queima.
A palavra faca, corta.
A palavra carro, corre.
A palavra palavra, diz o que quer. E nunca desdiz depois.
As palavras têm corpo e alma, mas são diferentes das pessoas em vários pontos.
As palavras dizem o que querem, está dito, e ponto.
As palavras são sinceras, as segundas intenções são sempre das pessoas.
A palavra juro não mente.
A palavra mando não rouba.
A palavra cor não destoa.
A palavra sou não vira casaca.
A palavra liberdade não se prende.
A palavra amor não se acaba.
A palavra idéia não muda. Palavras nunca mudam de idéia.
Palavras sempre sabem o que querem.
Quero não será desisto.
Sim nunca jamais será não.
Árvore não será madeira.
Lagarta não será borboleta.
Felicidade não será traição.
Tesão nunca será amizade.
Sexta-feira não vira Sábado nem depois da meia-noite.
Noite nunca vai ser manhã.
Um não serão dois em tempo algum.
Dois não serão solidão.
Dor não será constantemente.
Semente nunca será flor.
As palavras também tem raízes, mas não se parecem com plantas, a não ser algumas delas: verde, caule, folha, gota.
As células das palavras são as letras. Algumas são mais importantes que outras.
As consoantes são um tanto insolentes. Roubam as vogais pra construírem sílabas e obrigam a língua a dançar dentro da boca. A boca abre ou fecha quando a vogal manda.
As palavras fechadas nem sempre são mais tímidas. A palavra sem-vergonha está aí de prova.
Prova é uma palavra difícil.
Porta é uma palavra que fecha.
Janela é uma palavra que abre.
Entreaberto é uma palavra que vaza.
Vigésimo é uma palavra bem alta.
Carinho é uma palavra que falta.
Miséria é uma palavra que sobra.
A palavra óculos é séria.
Cambalhota é uma palavra engraçada.
A palavra lágrima é triste.
A palavra catástrofe é trágica.
A palavra súbito é rápida.
Demoradamente é uma palavra lenta.
Espelho é uma palavra prata.
Ótimo é uma palavra ótima.
Queijo é uma palavra rato.
Rato é uma palavra rua.
Existem palavras frias como mármore.
Existem palavras quentes como sangue.
Existem palavras mangue, caranguejo.
Existem palavras lusas, Alentejo.
Existem palavras itálicas, ciao.
Existem palavras grandes, anticonstitucional.
Existem palavras pequenas: microscópio, minúsculo, molécula, partícula, quinhão, grão, covardia.
Existem palavras dia: feijoada, praia, boné, guarda-sol.
Existem palavras bonitas: madrugada.
Existem palavras complicadas: enigma, trigonometria, adolescente, casal.
Existem palavras mágicas: shazam, abracadabra,pirlimpimpim, sim e não.
Existem palavras que dispensam imagens: nunca, vazio, nada, escuridão.
Existem palavras sozinhas: eu, um, apenas, sertão.
Existem palavras plurais: mais, muito, coletivo, milhão.
Existem palavras que são palavrão.
Existem palavras pesadas: chumbo, elefante, tonelada.
Existem palavras doces: goiabada, marshmallow, quindim, bombom.
Existem palavras que andam: automóvel.
Existem palavras imóveis: montanha.
Existem palavras cariocas: Corcovado.
Existem palavras completas: elas todas.
Toda a palavra tem a cara do seu significado. A palavra pela palavra, tirando o seu significado fica estranha. Palavra, palavra, palavra, palavra, palavra, palavra, palavra, palavra, palavra, palavra, palavra, palavra, palavra, palavra, palavra,
palavra não diz nada, é só letra e som.
 

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Calça com joelhos de gato!

Sou apaixonada por bichos, quando ví na internet esta calça de couro,
cheia de estilo, parece saída do guarda-roupa da Bat-Girl,
nos dois joelhos têm a figura de um gato invocado, com direito a
bigodinhos bordados e orelhas pontudas, resolvi postar para voces!


http://lecitykitty.com/because-i-am-cat-obsessed/

domingo, 17 de abril de 2016

Pão de Liquidificador

Estava testando ainda agora para comer no café da manhã,
esse pão de liquidificador que é uma delícia!
              

Ingredientes:

 2 xícaras (chá) de leite morno
2 xícaras (chá) de água
4 ovos
1 xícara (chá) de açúcar
1/2 xícara (chá) de óleo
1 pitada de sal
2 tabletes de fermento p/ pão
1 kg de farinha de trigo

Modo de Preparo:
Bater todos os ingredientes no liquidificador, menos a farinha.
Coloque a farinha em uma vasilha e faça uma depressão no centro.
Despeje aos poucos a mistura do liquidificador, mexendo com uma colher de pau,
sem sovar.
Divida a massa em 3 formas de de 28 x 14 x 7cm untadas com óleo.
Deixe descansar por + ou 1 hora ou até dobrar de volume.
Leve ao forno pré-aquecido (180ºc) por 25 minutos.
Bom Apetite!

sábado, 16 de abril de 2016

Dica de Presente by Paloma Aimée Ferreira!

Vejam esse divertido porta-trecos no formato de um hipopótamo, sentado e de boca aberta, espera ávido pelas suas canetas, lápis, réguas, tesouras ou escovas e pasta de dente. Nas cores verde e branco, ideal para mesas, estantes, bancadas e pias.
 
 

quinta-feira, 14 de abril de 2016

A arte do espanhol A. L. Crego

O artista espanhol A. L. Crego se dedica a criar surpreendentes animações a partir de murais e diferentes obras de arte de rua. Embora Crego tenha passado vários anos fotografando murais nas ruas de sua cidade, recentemente começou a experimentar uma combinação dos dois elementos. O resultado deste fantástico trabalho é uma série de animações que permitem encontrar movimento em lugares que, à primeira vista, parecem imóveis.













quarta-feira, 13 de abril de 2016

Filme da semana do Mulher Sim Senhora!

O filme "Conspiração e Poder" (Truth)," é a estreia de James Vanderbilt como diretor, é baseado em uma história real, acontecida no ano de 2004.  Cate Blanchett esta perfeita no papel de Mary e só não foi indicada ao Oscar por já estar concorrendo com o filme "Carol". O filme é longo, meio novelesco, com muitas frases de efeito o que faz com que o tema se perca um pouco, mas, vale a pena assistir, diante do contexto politico que estamos passando, vemos a importância do trabalho jornalístico sério, que devia ser obrigatório.

Enredo: A produtora da CBS Mary Papes (Cate Blanchett) suspeita que o presidente George W. Bush usou a influência do sobrenome e acionou seus contatos para não combater na Guerra do Vietnã. Com a ajuda de uma fonte, ela consegue documentos necessários para a comprovação da denúncia e leva a história ao ar no programa 60 Minutes, apresentado pelo lendário Dan Rather (Robert Redford). Ao invés de abalar a campanha de reeleição de Bush, o que se vê após a exibição é um processo de descrédito das informações que coloca em xeque todo o trabalho da equipe de reportagem.
 
Elenco: Cate Blanchett; Robert Redford; Dennis Quaid e Topher Grace, entre outros.
 

terça-feira, 12 de abril de 2016

Minha Vida (Mário Quintana)

Minha vida não foi um romance... Nunca tive até hoje um segredo.
Se me amar, não digas, que morro
De surpresa... De encanto... De medo...

Minha vida não foi um romance
Minha vida passou por passar
Se não amas, não finjas, que vivo
Esperando um amor para amar.

Minha vida não foi um romance...
Pobre vida... Passou sem enredo...
Glória a ti que me enches de vida
De surpresa, de encanto, de medo!

Minha vida não foi um romance...
Ai de mim... Já se ia acabar!
Pobre vida que toda depende
De um sorriso... De um gesto... Um olhar...
 

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Bolsas Pequenas!

Sou viciada em bolsa, hoje vi umas bolsas pequenas, estruturadas, com alças curtas,
que podem ser usadas em diversas ocasiões, do casual ao sofisticado. 
Práticas quando se quer carregar apenas o básico.