quinta-feira, 31 de julho de 2014

A Arte do Fotógrafo Tomasz Borys Gudzowaty

Tomasz Borys Gudzowaty (1971) fotógrafo polonês, vencedor repetido de prêmios internacionais do World Press Photo. Graduou-se na Faculdade de Direito e Administração da Universidade de Varsóvia, é membro da união dos poloneses fotógrafos, da Assessoria de Imprensa polaca e da Agência Europeia de Imprensa. Entre outros, tirou fotos de africanos, de animais, dos atletas com deficiência, dos monges de Shaolin , também fotografou os edifícios mais famosos do mundo.











quarta-feira, 30 de julho de 2014

Claro/Escuro

Não haveria luz se não fosse a escuridão.
Uma infinidade de luzes, cores e matizes
embelezando ainda mais a criação.
No espaço sideral,
os astronautas viram que a Terra está envolta em um halo de luminosidade
que a maioria dos habitantes não pode ver;
porque somente pode ser percebido por alguém que esteja em um dos polos:
é a Aurora Polar, fenômeno magnético muito forte que, comprovadamente, além de provocar interferência em radiofrequência,
causa um significativo impacto sobre o psiquismo humano.
 
 

terça-feira, 29 de julho de 2014

Texto extraído do livro “O Amor Que Ascende a Lua” - Rubem Alves

O que as pessoas mais desejam é alguém que as escute de maneira calma e tranquila. Em silêncio.
Sem dar conselhos. Sem que digam: “Se eu fosse você…”
A gente ama não é a pessoa que fala bonito. E a pessoa que escuta bonito. A fala só é bonita quando ela nasce de uma longa e silenciosa escuta. É na escuta que o amor começa.
E é na não-escuta que ele termina.
Não aprendi isso nos livros. Aprendi prestando atenção.
Todos reunidos alegremente no restaurante:
pai, mãe, filhos, falatório alegre.
Na cabeceira, a avó, com sua cabeça branca. Silenciosa.
Como se não existisse. Não é por não ter o que dizer que não falava. Não falava por não ter quem quisesse ouvir. O silêncio dos velhos.
No tempo de Freud as pessoas procuravam os terapeutas
para se curarem da dor das repressões sexuais.
Aprendi que hoje as pessoas procuram os terapeutas por causa da dor de não haver quem as escute.
Não pedem para ser curadas de alguma doença.
Pedem para ser escutadas.
Querem a cura para a dor da solidão.


segunda-feira, 28 de julho de 2014

Paixão por bolsas grandes

Tenho paixão por bolsas grandes e sempre costumo andar com elas, já que levo tanta coisa dentro delas: agenda, chaves, necessaire, porta óculos, documentos, celular, ipad... E se faço pequenas compras, as sacolinhas cabem dentro dela, deixando as mãos livres.
 













domingo, 27 de julho de 2014

PASTA DE GRÃO DE BICO

Agora o bairro da Barra ficou longe da nossa casa e aquele restaurante árabe preferido ficou fora de mão!
 
INGREDIENTES:
2 xícaras (400g) de grão de bico
1 dente de alho
2 colheres (sopa) (30 ml) de suco de limão
2 colheres (sopa) (30 ml) de tahine, sal a gosto
3/4 xícara (180ml) de agua gelada
azeite para regar
salsa picada para decorar
pão sirio para acompanhar
 
MODO DE PREPARO:
Na véspera, coloque o grão de bico numa tigela média, cubra com água e
deixei de molho.  No dia seguinte, escorra a água do grão de bico,
passe para uma panela, cubra com água, leve ao fogo alto e
cozinhe por cerca de 40 minutos ou até ficar macio. Tire o grão de bico do fogo, escorra e reserve alguns grãos para decorar o prato.
Reserve também a água do cozimento.
No copo do liquidificador, junte o grão de bico, o dente de alho, o suco de limão, o tahine e um pouco de água reservada do cozimento. Tempere com sal a gosto e bata juntando a água gelada aos poucos,
até ficar com a consistência de um purê homogêneo e não muito grosso.
Passe o homus para uma travessa de servir, regue com azeite com os grãos de bico reservados e a salsa.  Sirva frio, acompanhado de pão sírio,
como entrada ou acompanhando cafta.

sábado, 26 de julho de 2014

Dica de Presente by Paloma Aimée Ferreira

Navegando pela net vi esse porta-fita adesiva com nova roupagem, que vai deixar o objeto tradicional em várias mesas de escritório bem mais leve e prático.  O "ClickTape" ideia do designer holandês Derk Reilink, é um porta-fita adesiva minimalista, quase como um rolo dentro de outro, basta abrir o anel de plástico flexível colorido e colocar a fita; na parte oposta está o cortador. O conceito foi premiado várias vezes e depois de alguns anos esta no mercado.
 

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Coisas de Aimée - Pode me chamar...

Convite para viajar, passear, namorar e muito amar.
Pode me chamar!!!
Vamos viajar. Pegar estrada.
Você pode me perguntar: pra onde? Pode ser sul ou norte,
não importa, basta apenas sairmos por ai.
Viajar, passear, conhecer novos lugares, novas pessoas e amar.
Rir das besteiras que vão acontecer pelo meio do caminho. Deixar cabeça vazia ou cheia de pensamentos leves. Sair sem rumo, apenas sabendo que temos um destino. Entra no carro. Pega o Mapa. Que mapa? O do sorriso leve, para o abraço mais que apertado, para todos os beijos roubados e dados. 
Vamos viajar, passear, namorar e amar. Sou uma co-pilota eficiente sempre à postos. Com mapas, roteiros e 
esperança de ser feliz no coração.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

A arte do Fotógrafo William Klein

William Klein (1928) fotógrafo, diretor de cinema e pintor norte-americano de origem húngara, que  desenvolveu quase toda a sua carreira em Paris, onde vive.  Sua marca registrada é a agressividade,  intervem e cria situações para as fotos, ao invés de apenas observar, toma parte na imagem, provoca e incentiva reações em seus retratados. Apresenta influências do Pop Art, já que seus personagens sempre foram retratados como se fossem celebridades, atuando seguindo a direção do fotógrafo. Outra característica do Pop Art presente no trabalho de Klein é a forma que as fotos são apresentadas. Cuidado em como suas imagens são colocadas em conjunto, muitas vezes as fotos juntas perdem o contexto, ou apresentam um contraste. Essa característica é uma constante em seu trabalho como fotógrafo de moda.

 







quarta-feira, 23 de julho de 2014

FICA A DICA: OLFATO!

Uma das funções mais importantes e mais conhecidas do olfato é estimular a memória. Pessoas com problemas olfativos às vezes não conseguem evocar situações com facilidade. A ciência não sabe explicar essa relação. Supõe-se que, para reconhecer qualquer coisa, o cérebro puxe de seu arquivo um fato do passado. De outro modo, apenas registraria odores, sem saber exatamente do que são. Assim, diante de uma flor, talvez a mente produza associações com momentos do passado — uma brincadeira de criança num jardim ou um passeio com a namorada num parque. Pois, se não bastasse tudo o mais, o olfato é também, misteriosamente, o mais nostálgico dos sentidos.
Metade do sabor é cheiro. As papilas gustativas da língua, que sentem o gosto das coisas, identificam apenas quatro sabores básicos: amargo, azedo, doce e salgado. A diferença entre um pudim de leite e um copo de vinho, por exemplo, é dada pelo cheiro de cada um. Afinal, uma pessoa cheira o ar quando aspira e quando expira.
Se os seres humanos não precisam se cheirar uns aos outros para reconhecer quem é homem e quem é mulher, certamente precisam do olfato para experimentar a atração sexual, embora isso não seja consciente. Sexo sem cheiro também dá prazer, mas nem tanto, descobriram recentemente cientistas norte-americanos. Numa pesquisa, eles verificaram que uma de cada quatro pessoas com anosmia — perda total de olfato — tem problemas de desempenho sexual.
 

terça-feira, 22 de julho de 2014

Texto extraído do "Livro de histórias" - João Ubaldo Ribeiro

Em matéria de pecados, aliás em matéria de religião geral, eu sempre achei que a pior coisa é os pensamentos. Na aula de catecismo, que era depois da missa e antes do futebol, quer dizer, a gente só pecando porque não queria assistir o catecismo, nessa aula dona Maria José, com aquelas blusas dela de mangas fofolentas e os olhos piscando o tempo todo e a cara de doente, dizia que se peca por pensamentos, palavras e obras. Palavras e obras, certo, muito certo, certo. Mas pensamento é muito descontrolado, de maneira quê todo mundo tinha dificuldades nessa parte, talvez somente dona Maria José não tivesse, porque tudo o que ela pensava era catecismo.

Muitas vezes perguntei a minha mãe — e não perguntei a dona Maria José, porque o que a gente perguntava a ela, ela mandava a gente estudar e escrever uma dissertação, para ler alto no outro domingo — como é que a pessoa fazia para não pecar por pensamentos e ela me disse que bastava não pensar nem besteira nem safadagem. Ora, isso está todo mundo sabendo, a questão é que a besteira e a safadagem aparecem o tempo todo, sem ninguém chamar. Mas de fato era uma coisa muito de admirar que os crescidos todos, na hora da comunhão, iam sem pestanejar, quer dizer, não tinham pecado nem por pensamento, por que senão não iam arriscar a receber o corpo de Cristo com tudo por dentro sujo imundo de pecados. Eu não, eu sempre tive problemas, porque primeiro nunca deixava de esquecer algum pecado e na hora que saía é que eu lembrava e aí ficava com vergonha de voltar ao padre e aí ficava achando que ia comungar sujo imundíssimo. Mas minha mãe disse que não podia fazer lista de pecados, onde já se viu, que na hora o Espírito Santo ajudava, mas ele nunca me ajudou, pelo menos eu nunca notei nada. Enfrentei bastante sofrimento.

No primeiro ano, eu não tive o problema do pecado, porque a comunhão foi na Páscoa do colégio e eu era o único aluno que ainda não tinha feito comunhão, de forma que minha mãe me mandou com uma fita branca desta largura amarrada no braço e descendo com umas franjas, que eu fiquei envergonhadíssimo. Na outra mão, minha mãe mandou eu segurar uma vela também amarrada de fita e fiquei mesmo um espetáculo, de forma que me considerei fazendo penitência o tempo todo e, de qualquer jeito, só conseguia pensar na fita e na vela, uma coisa tristíssima de se ver que eu estava e todo mundo me olhando e só não dando risada porque era uma questão de comunhão. Mas ainda assim eu fiquei desconfiado e aí, na hora que o colégio todo ficou sentado na igreja, esperando a missa começar, consegui falar com dona Maria José, para saber se podia fazer uma confissão de última hora. E somente um reforço, disse eu, a senhora sabe, a pessoa vai andando, vai pecando. Palavras e obras, não, mas pensamentos sempre uma coisa ou outra vai escapando, disse eu, e ela ficou vermelhíssima. Então ela me levou até um padre alto que estava na sacristia e perguntou a ele se ele podia ouvir a confissão de última hora de um rapaz e eu ali me sentindo todo besta, com a fita e aquela vela na mão, mas eu queria estar garantido, com essas coisas não se brinca, e o padre era desses que vem logo querendo dar porrada, desses que puxam o queixo da pessoa e passam uns tapinhas na cara, não suporto. Ah, quer dizer que veio para a primeira comunhão e não se confessou, não é, falou ele, puxando minha fita que quase esculhamba tudo e me deu grande preocupação, porque minha mãe ia botar a culpa em mim e, se eu botasse a culpa no padre, ainda ia tomar um cachação. Não senhor, eu me confessei, é que eu estou com um problema. E então o padre foi mais simpático, me chamou para o canto e disse: qual é o problema? Raiva da mãe, disse eu para não perder tempo, porque a missa ia começar e, se eu não estivesse lá na frente, minha mãe ia se aborrecer. Por causa dessa fita e dessa vela, disse eu. Ah, disse o padre, dois padre-nossos. Achei barato naquela hora, rezei os dois padre-nossos, assisti a missa, comunguei e achei que estava tudo ótimo. E a inocência.

No segundo ano não tinha mais a fita nem a vela, foi um grande alívio, porém durou pouco, justamente porque, não tendo nem fita nem vela, sobrou mais espaço para pecados de pensamento e, além disso, a pessoa vai ficando mais velha e vai pecando mais, é a lei da vida. Felizmente nesse ano teve retiro no sábado e comunhão no domingo, de forma que a gente saía correndo da confissão e ia comungar, para não dar tempo de pecar por pensamento. Também Valdilon, que tem um irmão padre e deve saber dessas coisas, explicou que o camarada fecha os olhos, tapa os ouvi- dos e fica fazendo barulhos os mais altos possíveis com a boca fechada, que ressoa no ouvido e faz aquele escarcéu etc etc e a pessoa vai evitando o pecado. Com treino, acho que é possível e de fato Valdilon treinou diversos, mas eu nunca treinei porque ficava com vergonha de esperar a comunhão no meio daqueles sujeitos tudo de olho fechado, ouvido tapado e fazendo mmmnnn-mmmnnn e bzzzz-bbzzz. Mas, de qualquer maneira, essa segunda comunhão correu muito bem, porque eu comunguei em cima da confissão, saí leve, leve. Quase na certeza.

Na terceira é que foi muitíssimo pior, porque eu estava numa idade de viver pecando por pensamentos. É aí que eu até entendi por que o catecismo fala tanto nos pensamentos, é porque tem gente que se torna assim como eu me tornei: não faz nada, só pensa maus pensamentos, todos os tipos. Mesmo fazendo força, não adiantava nada. Era parar, era estar tendo maus pensamentos. Às vezes eu dizia assim, franzindo até a testa:não vou ter, não vou ter, sai pra lá, e cantando músicas alto — vestida de branco ela apareceu, trazendo na cinta as cores do céu, ave, ave, ave Maria — mas não resolvia: o mau pensamento zipt! Pronto. Nessa situação, era mais do que difícil uma boa comunhão, ainda mais que eu dei para, achar que os outros não tinham esse problema, que era tudo obra das tentações do diabo do cão, não se podia confiar em ninguém.

E teve coisas piores nesse ano. Minha irmã ia fazer primeira comunhão e minha mãe fez uma mesa especial, muito mais especial do que a minha, que nem foi especial. Quer dizer, pecado da inveja. E depois tinha de ficar em jejum e eu quase como uma bolachinha de goma, só não comendo porque meu anjo da guarda foi forte e apareceu gente na hora de pegar a bolacha. Pecado da gula, mais sacrilégio. A madrinha de minha irmã apareceu da Bahia e eu fiquei olhando para as pernas dela: conte ai mais pecados, começando de cem. Meu pai me deu dez mil-réis e deu cinco a minha irmã e pediram para eu comprar um santinho para mim e um para ela, todos os dois com meu dinheiro e eu não gostei. Pecado da avareza e mais diversos quebrados e mistos.

Quando chegou na igreja, eu já estava suando e nesse dia não era uma questão de esquecimento na confissão, nem nada disso. Cada respirada que eu dava, tome uma pecada. A missa ia andando, ia andando e eu vendo a danação chegando, até que não 3güentei mais e aproveitei que meu pai assistia missa lá de fora fumando, e minha mãe não podia gritar comigo na igreja e então disse a meu pai que queria ter uma conversa com ele de homem para homem, se ele não ia rir. Não vou rir, disse meu pai. Pois então, pois então eu quero ficar aqui na igreja até a outra missa, possa ser a missa das nove, das dez, das onze ou de meio-dia. Quero ficar para comungar depois de confessar direito. Muito bem, disse meu pai, quando voltar traga uma garrafa de clarete único da bodega de seu Barreto e volte antes de uma hora.

Minha mãe ainda quis que eu fosse com todo mundo e ainda quis muitas conversas, mas minha irmã estava com asas de anjo e tudo e tinha a madrinha altamente granfina da Bahia, de forma que eu fiquei. Confessei às nove, faltando um pouco. Pequei logo na saída, quis regressar, titubeei, fiz que ia mas não ia, acabei fazendo o sinal da cruz, rezando a penitência, assistindo a missa, mas não tive coragem de comungar, porque, na hora, eu parecia uma cabeleira pendurada de piolhos de pecados, um aspecto péssimo. Voltei, confessei às dez. Achei que, se corresse para o altar de Santo André e rezasse até a hora da comunhão, ia conseguir segurar o pecado. Mas quando fui ajoelhando no altar, veio uma onda de pensamentos de pecado e fiquei com vontade de comer um pastel com guaraná e até pensei que qualquer coisa eu dava para não estar ali e estar em outro lugar comendo um, ou dois ou três pastéis com guaraná. A missa toda eu passei pensando em comida e, quanto mais eu queria não pensar, mais eu pensava. Não comunguei, estava cada vez mais triste. Às onze, confessei rapidamente, ofereci minha fome a São Judas Tadeu e rezei cinco minutos de olhos fechados, acho que sem pecar. Mas, quando abri os olhos um minutinho, estava uma porção de moças passando lá fora para a praia e pequei, pequei, pequei! Uma fome enorme e uma vontade de chorar e então eu rezei todas as rezas que sabia e me confessei às doze horas para a missa do meio-dia e, ali ajoelhado, esperando a hora, fui sabendo que estava pecando, fui vendo aquela fieira de pecados passando por mim e até fiquei como que de fora, assistindo cinema. E nem me lembro como foi que eu me levantei e fui receber a comunhão, boiando no meio de todos aqueles pecados e, Deus me perdoe, quase tenho um engulho de arrependimento na hora da hóstia entrar em minha boca. A fome passou e acho que tive febre e até hoje não gosto de me lembrar disso, mas vivo me lembrando. Até hoje, tenho certeza de que vou para o inferno. E é só por isso que eu não quero morrer agora, porque, tirante isso, eu queria.

 (Editora Nova Fronteira - Rio  de Janeiro (RJ), 1981, pág. 37)
 

segunda-feira, 21 de julho de 2014

O retorno do "Mule"

Deixe-me rememorar vocês, o sapato mule é aquele que mantém o calcanhar a mostra, vamos chama-lo logo de tamanco chique, que agrega características de outros calçados: modelo de scarpin (parte frontal fechada e bicos finos),  modelo peep toe (aberto na frente), entre muitos outros.
O "mule" surgiu no século XVI (França), como uma espécie de chinelo com salto, nos anos 90 virou febre e, nesta mesma época, possuía tipos de materiais diferentes em sua composição. Há dois anos foi visto no desfile da Louis Vuitton  e tornou-se hit entre as "belas", agora o seu retorno, em muitas coleções 2014, como na de Alexandre Birman que investiu em modelos de efeito, recortados, com acabamento envernizado e textura de cobra; Coleção Resort 2014 da Stella McCartney.
 
 



 




 





 


 
 
 
 
 



 



 
 
 



 


 



 


 



 


 
 

domingo, 20 de julho de 2014

Arroz à parmegiana

Vamos almoçar hoje em família, a reunião sera na casa de um dos irmãos, como fui sorteada para levar o arroz, vou preparar essa receita que encontrei na internet e compartilho com vocês!
 
Ingredientes
  • 1 colher (sopa) de óleo
  • 1 cebola picada
  • 1 colher (sopa) de alho picado
  • 1 cubo de caldo de legumes esfarelado
  • 2 xícaras (chá) de arroz lavado e escorrido
  • 4 xícaras (chá) de água quente
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 4 tomates cortados em 4 partes
  • Sal a gosto
  • 200g de requeijão cremoso
  • 2 xícaras (chá) de mozarela ralado
  • 1/2 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
Modo de preparo
  • Em uma panela, em fogo médio, aqueça o óleo e frite a cebola e metade do alho.
  • Adicione o caldo de legumes esfarelado, o arroz e a água.
  • Tampe, cozinhe em fogo baixo por 15 minutos ou até ficar macio e reserve.
  • Em outra panela, em fogo médio, aqueça o azeite e frite o alho restante.
  • Junte o tomate e refogue por 3 minutos.
  • Retire do fogo, bata no liquidificador e tempere com sal.
  • Despeje na panela com o arroz e misture bem.
  • Adicione o requeijão e misture.
  • Coloque o arroz em um refratário pequeno e cubra com a mozarela.
  • Polvilhe com o parmesão e leve ao forno médio, preaquecido, por 10 minutos ou até gratinar.
  • Sirva em seguida.

sábado, 19 de julho de 2014

Dica de Presente by Paloma Aimée Ferreira

Esse presente eu vou comprar pra mim, já que faço viagem longas pelos menos duas vezes ao ano e estou precisando de malas. 
Elas são a mistura perfeita do nostálgico estilo dos anos 50 com a tecnologia dos materiais atuais! O conjunto de malas da "Suitsuit" (podem ser vendidas também separadamente), "Fabulous Fifties", vem em três tamanhos em tons pastel, leves, resistentes, rodinhas reforçadas e cadeado TSA embutido. As medidas: Maior - 54 x 37 x 20 cm; Média - 69 x 45 x 25 cm e Menor - 77 x 53 x 29 cm.







https://www.suitsuit.com/pages/404

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Coisas de Aimée - Não sei se sei!

Não sei se sei se é o fim ou apenas mais um começo.
Se a lua é cheia ou minguante.
Se as aves que passam por cima do meu telhado, estão chegando ou partindo. Se os corações estão fechados para novos amores ou abertos como cancela de fazenda.
Se as pessoas estão felizes ou infelizes.
Sei que gosto de chuva, do branco e preto.
Sei que com vida se brinca e se vive pensando no tempo, nas horas, nos dias.
E a depender das escolhas a vida cobra, nos acaricia,
nos acorda todos os dias, nos conforta, nos faz sonhar,
e depois com um sacolejo nos chama para um novo dia.
 
 

quinta-feira, 17 de julho de 2014