1. “The Good Girl” (2004), de Erika Lust
A sueca é a diretora de cinema adulto mais famosa do mundo. Nessa produção, ela satiriza os clichês dos filmes pornôs. Erika brinca, por exemplo, com o personagem comum dos filmes pornôs, que é o entregador de pizza. Claro que há sexo entre ele e uma garota que pediu a pizza. Mas a diferença está no clima que pinta antes da cama e na atitude da protagonista, que não fica só satisfazendo o parceiro, mas busca seu próprio prazer o tempo todo.
2. “Life Love Lust” (2010), de Erika Lust
Aqui, a cineasta conta três histórias com relações que nascem em meio a desejos vivenciados na cidade de Barcelona. E Erika aproveita bem a locação. Faz takes de lugares elegantes, reproduz histórias contemporâneas, cria personagens interessantíssimos. Afinal, as mulheres não têm tanta facilidade em sentir prazer apenas pelo visual, né? O sexo, claro, é excitante. Não à toa, é um dos filmes mais assistidos da diretora.
3. “The Feminist Fantasy” (2017), de Lucie Blush
Bastante recente, o filme foi produzido em meio ao boom do feminismo. A ideia de Lucie é falar de movimento, mas criticando sua ideologia do movimento. A diretora aponta defeitos e dar a entender que há diferença entre o discurso feminista e as fantasias sexuais das mulheres feministas. Será? Uma coisa é: a temática é bem polêmica, não?
4. “Silver Shoes” (2015), de Jennifer Lyon Bell
Assim como Erika em “Life Love Lust”, a norte-americana Jennifer conta três histórias que podem ou não estarem conectadas. Há muita diversão, romance e sexo explícito nessa comédia romântica que não tem nada de água com açúcar.
5. “Skin. Like. Sun.” (2010), de Jennifer Lyon Bell e Murielle Scherre
Esta é uma bela produção dirigida sob o olhar das duas cineastas. Elas levam Wim e Floor, um casal de verdade, não atores), para passar uma tarde nos quartos ensolarados de uma casa abandonada na Bélgica, país de Murielle. O documentário traz um tom artístico ao sexo da vida real. Não existe pressa nesse sexo. As edições são mínimas e o filme tem um ritmo doce, íntimo e sensual.
6. "Feeling it, Not Faking it!" (2008), de Petra Joy
O nome já diz tudo, certo? O foco do filme é o prazer feminino e ponto! Petra usa o lema do “sentir no lugar de fingir” para trazer personagens que buscam pelo prazer genuíno, por isso seus atores transbordam química. Para escrever o roteiro, a diretora alemã usou fantasias sexuais femininas que mulheres do mundo todo compartilharam com ela. A intenção dela é inspirar, excitar e fugir dos clichês dos filmes que assistimos por aí.
7. “Free Love” (2009), de Marianna Beck
Distribuido por Petra Joy, mas dirigido por Marianna Beck, o filme celebra as descobertas de um casal que experimenta abrir o relacionamento e realizar juntos (e separados também) as fantasias sexuais dos dois.Os protagonistas são Mika e Poochy. A diretora até aborda a questão masculina de não querer ceder o sexo à três com outro homem.
8. “Mirror Mirror” (2017), de Lucie Blush
Outro filme da cineasta francesas que mora em Berlim. Aqui ela conta a história de Maria e Jesse, que se conheceram, acabam de ter um encontro e terminam a noite entre quatro paredes. Ou seja, há muita química envolvida. A noite do casal é quente e promete aquecer a dos espectadores também.
9. “Don´t Touch Me” (2014), de Lucie Blush
O que acontece depois que um casal passa muito tempo distante? Transa enlouquecidamente! Juan é um baterista e ele volta de uma turnê de dois meses. Bianca está dividida entre a alegria de rever seu amor e a raiva de ter ficado longe dele por tanto tempo. O que se segue é uma luta em que (spoiler alert!) Bianca assume o comando e faz Juan perceber que ele vai compensar o tempo perdido. Go girl!
10. “Be My Toy Boy” (2005), de Anna Span
Você já ouviu falar em as MILFS? No mundo pornô essa é uma sigla para "mother I'd like to fuck", ou seja, "Mãe com quem eu gostaria de trepar”. Ela representa mulheres que já têm filhos e “ainda assim” (oi?) despertam desejo nos caras. Pouco machista, né? Pois bem, nesse filme são as mulheres que gostam dos homens mais novos e não o contrário. Percebeu como aqui a ordem dos fatores altera o produto final? Assista: annaspan-diary.com
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