Que mulher nunca teve:
Um sutiã meio furado,
Um tio meio tarado
Ou um amigo meio veado?
Que mulher nunca tomou
Um fora de querer sumir,
Um porre de cair
Ou um remédio para dormir?
Que mulher nunca sonhou
Em ser muito feliz na vida
Ou com uma lipo na barriga?
Que mulher nunca pensou
Em zunir uma panela,
Jogar os filhos pela janela
Ou que a culpa era toda dela?
Que mulher nunca penou
Para ter a perna depilada,
Para aturar uma empregada
Ou para trabalhar menstruada?
Que mulher nunca acordou
Com o cabelo desgrenhado
Ou com o travesseiro babado?
Que mulher nunca comeu
Uma caixa de bombons
Pela mais pura ansiedade,
Uma alface, no almoço,
Por vaidade ou um canalha
Por saudade?
Que mulher nunca apertou
O pé no sapato para caber,
A barriga para emagrecer
Ou um ursinho para não
Enlouquecer?
Que mulher nunca jurou
Que não estava ao telefone,
Que não pensa em silicone
Ou que "dele" não lembra
Nem o nome?
Não tenha vergonha caso
Você se identifique com tudo,
Ou quase tudo! Só mesmo
As mulheres para entenderem
O significado deste poema!
(Claudia Valli)
Um sutiã meio furado,
Um tio meio tarado
Ou um amigo meio veado?
Que mulher nunca tomou
Um fora de querer sumir,
Um porre de cair
Ou um remédio para dormir?
Que mulher nunca sonhou
Em ser muito feliz na vida
Ou com uma lipo na barriga?
Que mulher nunca pensou
Em zunir uma panela,
Jogar os filhos pela janela
Ou que a culpa era toda dela?
Que mulher nunca penou
Para ter a perna depilada,
Para aturar uma empregada
Ou para trabalhar menstruada?
Que mulher nunca acordou
Com o cabelo desgrenhado
Ou com o travesseiro babado?
Que mulher nunca comeu
Uma caixa de bombons
Pela mais pura ansiedade,
Uma alface, no almoço,
Por vaidade ou um canalha
Por saudade?
Que mulher nunca apertou
O pé no sapato para caber,
A barriga para emagrecer
Ou um ursinho para não
Enlouquecer?
Que mulher nunca jurou
Que não estava ao telefone,
Que não pensa em silicone
Ou que "dele" não lembra
Nem o nome?
Não tenha vergonha caso
Você se identifique com tudo,
Ou quase tudo! Só mesmo
As mulheres para entenderem
O significado deste poema!
(Claudia Valli)
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