O drama italiano "Minha Filha" (Figlia mia), direção de Laura Bispuri, roteiro de Laura Bispuri e Francesca Manieri, teve lançamento no Festival Internacional de Cinema de Berlim de 2018. Duas mães disputam a guarda (eu diria o amor) de uma encantadora menina. Uma mãe é "puta" e a outra é "santa", até em dramas dá para ver que os extremos são negativos. Uma faz sexo com todos, a outra não quer sexo nem com o marido. Duas figuras maternas muito exaltada na sociedade patriarcal, que andam em extinção. Apesar de toda arte, achei o conflito entre as duas mães fora de proposito, o que valeu a pena foi ver a pequena atriz que interpreta Vittoria.
Elenco: Alba Rohrwacher; Sara Casu; Valeria Golino e Udo Kier, entre outros.
Enredo: A guarda Vittoria, de uma menina de dez anos, está sob disputa de duas mães: a de criação e a biológica, que deseja tê-la de volta. No centro do conflito, Vittoria se vê obrigada a lidar com questões existenciais muito acima do seu nível de maturidade e a fazer uma escolha que a afetará para sempre.
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