Durante a Segunda Guerra Mundial, Irena Sendler conseguiu permissão para entrar no Gueto de Varsóvia como encanadora e para fazer limpeza de esgoto. Toda vez que ela saia do gueto, escondia uma criança no fundo de sua caixa de ferramentas, ou em sacos de lixo.
Ela adestrou um cão, para fazer barulho quando ela deixava o gueto,
e assim atrair a atenção dos guardas nazistas.
Salvou 2500 crianças da morte. Nos momentos finais da guerra,
ela foi descoberta, e os nazistas quebraram as pernas e braços dela.
Quando as crianças chegavam ao seu novo lar, recebiam novos nomes a fim de esconder suas verdadeiras identidades judias. Cada criança salva tinha o nome escrito em papel, e escondido em uma jarra enterrada no quintal dela. Após a guerra, ela pegou o registro de cada uma das crianças,
e tentou achar os parentes. As crianças que ficaram sem parentes vivos foram orientadas para adoção.
Em 2007 ela foi indicada ao prêmio Nobel da paz, mas quem ganhou foi o Al Gore, por seu PowerPoint sobre mudanças climáticas...
Morreu em 2008, e seu trabalho é hoje continuado,
em uma organização que se chama "vida numa jarra"
(life in a jar).
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