Homenagem ao escritor e filósofo italiano de 84 anos, Umberto Eco, autor de romances como "O Nome da Rosa" (1980), "O Pêdulo de Focault" (1988) e "Número Zero" (2015):
"Os livros não são feitos para alguém acredite neles, mas para serem submetidos à investigação. Quando consideramos um livro, não devemos perguntar o que diz,
mas o que significa."
(O Nome da Rosa);
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"Acredito que aquilo em que nos transformamos depende do que nossos pais nos ensinam em pequenos momentos, quando não estão tentando nos ensinar.
Somos feitos de pequenos fragmentos de sabedoria."
(O Pêndulo de Focault);
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"Quando os homens deixam de crer em Deus,
não significa que não creem em nada: creem em tudo."
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"O amor é mais sábio que a sabedoria."
(O Nome da Rosa)
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"O verdadeiro herói é herói por engano.
Ele sonha em ser um covarde honesto como todo mundo."
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"Os monstros existem porque são uma parte de um plano divino e, nas características horríveis desses mesmos monstros, revela-se o poder do criador."
(O Nome da Rosa)
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"Todos os poetas escrevem poesia ruim. Os poetas ruins as publicam,
os poetas bons as queimam."
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"Não são as notícias que fazem o jornal, mas o jornal é que faz as notícias, e saber juntar quatro notícias diferentes significa propôr ao leitor uma quinta notícia."
(Número Zero)
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"As redes sociais dão o direito de falar a uma legião de idiotas que antes só falavam em um bar depois de uma taça de vinho, sem prejudicar a humanidade. Então, eram rapidamente silenciados, mas, agora, têm o mesmo direito de falar que um prêmio Nobel.
É a invasão dos imbecis."
(Ao jornal La Stampa)
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"Hoje, quando afloram os nomes de corruptos e fraudadores,
as pessoas não se importam com isso,
e só vão para a cadeia os ladrões de galinhas."
(À agência EFE)
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