"O homem que se achava Napoleão", Editora Três Estrelas, da escritora e historiadora francesa Laure Murat, professora do Departamento de Estudos Franceses e Francófonos da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA), ganhadora do Prêmio Goncourt de Biografia e o Prêmio da Crítica da Academia Francesa, em 2001. Em 2011, recebeu o Prêmio Femina de Ensaio, por O homem que se achava Napoleão – seu primeiro livro publicado no Brasil. Tradução: Paulo Neves.
RESUMO: É um ensaio sobre a psiquiatria na França entre 1789 e 1871, formando um panorama cultural e político da ascensão dos manicômios. O livro associa a Revolução Francesa à vida psiquíca da população. Pode ser considerado complemento/continuidade de ideias exploradas por Michel Foucault. Obra importante para a História, a Psiquiatria e a Pré-História das ideias psicanalíticas.
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