Passeávamos pelas ruas, por bares e restaurantes da cidade, ou ouvíamos música ou víamos filmes, as vezes fazíamos amor, depois de muito beijar.
Eu lhe beijava e a sua boca era tão macia que me pegava pensando que
fazia muito tempo que queria uma boca como a sua.
A sua boca tinha me seduzido.
Eu me sentia fascinada por você.
Você era tão diferente.
Sempre o achei especial.
Eu me dizia que era melhor não tentar compreender os meus sentimentos,
caso contrário iria entrar na paranoia e tudo iria acabar.
E foi o que aconteceu.
O sexo me deprimia um pouco, nunca parecia o suficiente.
Esse tempo sem você me fez perceber que eu não sei nada.
Você me enchia de desejos e, só de lhe ver, eu me via feliz e o mundo era aveludado.
Me pego pensando nesse desejo por você e pelo que você representa para mim.
Preciso de uma nova existência ao seu lado.
Não posso desistir anda.
Talvez você não me ame, mas eu te amo!
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The mere sense of living is joy enough.”
─ Emily Dickinson (1830-1886)""
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